Marcha Grave para banda. O segundo género de marchas mais tocadas por mim na minha iniciação musical. Esta é em homenagem à minha avó. Marcha bastante colorida, contrastando com o habitual das marchas deste género.
Set de cinco pequenos duos para tuba ou eufónio e tuba. A minha primeira peça fora do ambiente filarmónico. A minha primeira encomenda, feita pelos tubistas Pedro Santos e Pedro Henriques, meus colegas no Conservatório de Caldas da Rainha.
Esta peça foi o meu primeiro grande desafio de orquestração. Muito colorida, nostálgica e de algum virtuosismo. Infantil de nome mas feita mais a pensar nos graúdos, tanto no grau de alguma exigência que pede aos executantes como no sentimento de nostalgia que ela apela ao público.
Estreada pela Banda Sinfónica da GNR em 20 de Outubro de 2013, no auditório Vianna da Motta em Lisboa.
Divirtam-se!
Abertura para banda encomendada pelo maestro Élio Leal. A encomenda tinha por função ser a trilha sonora da abertura do Festival da Canção Cristã da Vigararia de Cadaval e Bombarral do ano de 2005. A instrumentação era bastante reduzida quando comparada à versão agora apresentada e dava pelo nome de “Sons para um Festival”. A presente versão foi estreada pelo maestro Francisco Ferreira no I Estágio da Banda Sinfónica da Covilhã.
Mais uma das minhas primeiras peças que surgiram por iniciativa de colegas de Conservatório. Peça extremamente funcional no âmbito das classes de conjunto.
A primeira parte “Poema" sugere uma sonoridade muito suave e delicada.
A “Dança” que lhe segue sugere um pouco da música de um realejo ao qual se dá constantemente à manivela para que a música não pare de tocar.
Peça em três andamentos encomendada pelo Quarteto de Tubas do Conservatório de Música do Porto, da classe do professor Avelino Ramos. Existe na versão original de 3 Eufónios e 1 Tuba e numa versão pedida pelos Sotto Voce Quartet para 2 Eufónios e 2 Tubas. É uma das minhas peças mais tocadas.
Transcrição para ensemble de saxofones (12) do meu quarteto para eufónios e tuba, feita para o ensemble de saxofones da Escola Superior de Música de Lisboa. Estreada pelo maestro Alberto Roque.
Peça em dois andamentos independentes em que o meu ponto de partida foi a tradicional “marcha de concerto”. Foi a isso que me propus, contudo, tentei ir mais longe, simulando mesmo um pouco de uma habitual romaria e festa de banda, descrevendo musicalmente alguns momentos. Por isso, chamei ao conjunto dos dois andamentos “Marchas de Arraial”. Estreada em 27 de Março de 2011 pela Banda Sinfónica da GNR no Cine-Teatro de Tomar.
Peça para grupo de metais ao estilo de fanfarra, utiliza material temático retirado do manual de Ordem Unida da Guarda Nacional Republicana, que como tal lhe vai dar todo o sabor marcial e imponente desde o seu início. Para reforçar a ideia de festividade da ocasião, é apresentado e contraposto o tema dos “Parabéns”. Obra dedicada à Guarda Nacional Republicana, pela ocasião do seu Centenário, 3 de Maio/1911 - 3 de Maio/2011.
Concertino para eufónio e quinteto de metais. Esta peça tem três andamentos altamente contrastantes, no entanto partilham bastante material entre si. Redução para piano também disponível.
Concertino para Eufónio com acompanhamento de orquestra de cordas. Esta peça tem três andamentos altamente contrastantes mas que partilham bastante material entre si. Redução para piano também disponível.
Sem informação de momento. (Partitura desaparecida)
Obra premiada com o 1º Prémio no 1º Concurso Ibero-Americano de Composição para Banda Sinfónica, Oaxaca-México 2014. Peça em dois andamentos mais encore. Muito desafiante para solista, banda e maestro. Estreada por Alfredo Bringas e Banda Municipal de Oaxaca dirigida pelo maestro Juan Trigos.
Marcha Grave para banda, encomendada pela Banda de Música de Carregosa em celebração do centenário da morte de D. Manuel Correia de Bastos Pina, Bispo de Coimbra e Conde de Arganil, perpetuando assim a memória da vida e obra de uma pessoa tão estimada na sua terra Natal, Carregosa, Oliveira de Azeméis.
Pasodoble de concerto que faz referência à secular Feira de Maio “a mais castiça do Ribatejo”. Esta tem lugar na vila de Azambuja a norte do distrito de Lisboa. Sendo eu Ribatejano e tendo crescido neste concelho, o convívio com a tradição e cultuta taurina, é parte integrante da minha pessoa.Peça bastante enérgica e de carácter virtuoso, que tem a salientar o extenso solo de saxofone alto que, a título de curiosidade, foi escrito no dia do saxofone, aniversário do nascimento de Adolphe Sax, seu inventor.
https://www.youtube.com/results?search_query=feira+de+maionelson+jesus
Marcha de Concerto para banda em homenagem a Adão Soares Correia, natural de Carregosa, e que durante largos anos, foi dirigente da banda da sua terra da qual é um grande benemérito. A presente marcha foi escrita no mês de Julho de 2014 e teve estreia no dia 19 do mesmo mês, pela Banda de Música de Carregosa, dirigida pelo compositor, no auditório Diamantino Melo, pela ocasião de uma homenagem aos sócios octogenários da mesma associação. Obra encomendada pela Direcção da referida banda, na pessoa do seu presidente, Engenheiro Jorge Silva.
Peça para flautim e flauta solo (um intérprete). O “Amola-Tesouras”, ainda aparece pelas ruas, andando lado a lado com a sua bicicleta, tocando e improvisando a sua característica melodia na sua peculiar flauta. Estreada pela flautista Ana Catarina Costa no Teatro São Luiz em Lisboa a 28 de Março de 2017.
Peça de carácter educacional. Escrita por iniciativa do maestro e amigo Avelino Ramos. Foi das pessoas que sempre me incentivou no campo da composição. A estrutura das variações não obedece a uma regra formal ou mais convencional do tema e variações clássicas, tentei antes que tivesse uma forma contínua mas sempre com cores associadas aos mais variados modos. Teve a sua estreia a 17 de Junho de 2016, na Casa da Música do Porto, pela Orquestra de Sopros da Academia de Música Costa Cabral e maestro Avelino Ramos.
Esta suíte para banda em quatro andamentos, foi escrita a pensar nas formações jovens de orquestras de sopros. A sua composição foi-me me sugerida pelo Sr. Mário Cardoso, da Empresa Cardoso&Conceição, a propósito do seu projecto de Classbands em parceria com a Yamaha.
Foi a primeira peça que escrevi após a fase autodidacta e em que comecei a ter aulas de composição. Foi com esta peça que ganhei a minha residência enquanto compositor na Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras. O segundo andamento tem um extenso solo de corne inglês.
Esta peça foi construída como se fosse uma suíte rapsódica, ao estilo dos grandes compositores de banda do início do século XX (também nacionalistas e orgulhosos da sua música folclórica), possui nove pequenas partes, conectadas de forma livre, justapondo os temas populares com os originais, os sabores folclóricos e os mais abstractos, música de câmara, orquestral e a solo. Tal como um poema sinfónico, descreve algumas situações, citações e lugares do Porto. Aqui, a palavra Porto refere-se tanto à cidade como a um porto, um lugar de abrigo e conforto. Obra vencedora do 2º Prémio do IV Concurso Nacional de Composição Banda Sinfónica Portuguesa, tendo a sua estreia na Casa da Música, Porto, pelo referido agrupamento dirigido pelo maestro Francisco Ferreira.
Poema sinfónico para banda que retracta episódios da grandiosa História de Portugal. Sendo esta história carregada de simbolismos, quis decerto modo que a composição da peça carregasse essa mesma simbologia. Para tal, foram utilizados como motivos geradores excertos do actual Hino Nacional Português, entre outros. Esta peça foi vencedora do 1º Prémio na 4ª Edição do Concurso de Composição para Orquestra de Sopros, Banda Sinfónica do Exército – Inatel.
Concerto para Saxofone Tenor e Orquestra de Câmara. Peça passível de censura, com um grau de dificuldade muito acentuado que apenas eleva o seu prazer. Encomendada e estreada por Artur Mendes e pela Orquestra de Câmara da GNR, dirigida por Fernando Marinho no Festival Internacional de Saxofone de Palmela 2016.
É uma suite de um futuro Requiem que pretendo escrever. Dedicado a Lili Boulanger e aos compositores e artistas malogrados da 1º Guerra Mundial. Estreada em Coimbra a 24 de Março de 2018 pela Banda Marcial de Fermentelos e Coro Sinfónico Inês de Castro sob a direcção do maestro Hugo Oliveira.
Dedicada a Henk van Twillert e Amsterdam Soloist Quintet. Baseada na música renascentista portuguesa e em algumas suites de Bach (compositor de eleição de Henk).
Redução para piano após a esstreia da peça.
Estreia cancelada devido à pandemia.
Peça escrita com propósitos pedagógicos, vencedora do I Concurso Internacional de Composição WASBE - Categoria Educacional. Tem como ponto de partida o moteto "Audivi Vocem Caelo" do compositor português Duarte Lobo (c.1565-1624). O título Wolf Tears deriva da tradução inglesa do apelido do compositor citado (Lobo - Wolf). Teve a sua estreia na final do concurso, em Julho de 2017 em Utrecht, com a Douane Harmonie Nederland, dirigida pelo maestro Björn Bus.
Peça em nove andamentos para Quinteto de Sopros, encomendada pela Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras no âmbito da minha residência. Inspirada na obra da grande artista Paula Rego. Peça em nove andamentos. Estreada pelos solistas da orquestra a 25 de Novembro de 2017 no Palácio Marquês de Pombal em Oeiras.
Escrita no âmbito dos meus estudos de composição na ESML. Baseada na obra homónima de Pablo Neruda, sobre a temática do mar e da morte. Este ciclo é constituído por quatro canções. Estreado em Fevereiro de 2019 pela Rita Marques (voz) e Dana Radu (piano). Foi a minha melhor estreia até hoje!
Orquestração para voz de soprano e orquestra de sopros daminha peça para voz e piano. Baseada na obra homónima de Pablo Neruda, sobre a temática do mar e da morte. Este ciclo é constituído por quatro canções. Agora os sinos a que se refere Neruda ganharam vida. Versão dedicada aomaestro Luís Carvalho.
Versão para oboé e piano.
Este concerto para orquestra de cordas, é baseado na grande forma dos concerti grossi do passado. Não tem um grupo fixo de solistas, estes variam ao longo dos seus quatro andamentos. Esta peça foi encomendada pela Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras da qual fui compositor residente no ano de 2017. É dedicada à OCCO e ao seu maestro titular Nikolay Lalov.
Este concerto é baseado na grande forma dos concerti grossi que floresceram no período Barroco. Não tem um grupo fixo de solistas, estes variam ao longo dos seus quatro andamentos. Esta peça, na sua versão para orquestra de cordas foi encomendada pela orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras da qual fui compositor residente no ano de 2017. Esta versão foi feita para estrear aquando da minha residência na fantástica Sherborne Summer School of Music, no Reino Unido, sendo o curso de sopros organizado pelo maestro Mark Heron. Esta versão foi estreada pelo incrível maestro Norueguês Bjorn Saagstad.
Esta peça foi encomendada pela orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras da qual fui compositor residente no ano de 2017. É dedicada à minha mãe, Olga Mendes. É uma peça mais próxima do grande público, algo menos experimental para mim e que mostra de certa forma uma síntese do meu trabalho até aqui realizado, sobretudo aquele à volta da música popular e do folclore. Comecei por esboçar uma suíte rústica de forma similar a Lopes-Graça mas desviei-me desse caminho para uma peça de forma contínua baseada em canções de embalar.
Versão para banda.
Em construção . . .
Peça encomendada pela Banda Marcial de Fermentelos pela ocasião do seu 150º aniversário. É uma peça ao estilo das transcrições de aberturas de ópera e andamentos de sinfonias da época romântica (altura da fundação da BMF). Esta peça é baseada em texturas e cores de algumas obras e compositores da referida época revisitada, tais como Korsakov, Lizst, Wagner e Bruckner. Tchaikovsky é um ponto obrigatório nesta viagem, até na ideia do nome, ou não fosse a sua abertura "1812" uma peça obrigatória em qualquer arquivo das bandas do Norte.
Escrita para o virtuose Sérgio Carolino, verdadeiro embaixador da música portuguesa. A peça foi escrita após o Infernal Verão de 2017 que assolou Portugal num verdadeiro luto. Toda essa temática e gíria relativa aos incêndios foram transpostas para a partitura por forma de sons e ritmos em código Morse.
Marcha de Concerto para banda. De carácter imponente e festivo, com um Trio sentimental e expressivo. Foi encomendada pelo maestro Luís Oliveira como forma de homenagem ao seu professor e mentor, o maestro Alberto Vieira.
Versão para quinteto de metais do meu sexteto. Encomendada por um grupo de jovens estudantes de música, os Vi-Ana SixBrass. Peça em 3 andamentos, de carácter antifonal e cheia de energia.
Peça para orquestra sinfónica baseada na ideia e bloqueio que a morte nos pode trazer. A sua forma é tão simples como o nome. Duas elegias, rodeiam uma marcha central que faz a ligação entre a minha vida e a dos homenageados. Estreada pela Orquestra Gulbenkian aquando do Festival Jovens Músicos 2018. Peça vencedora do Prémio de Composição SPA/Antena 2 e semifinalista do Prémio Zemlinsky de Composição 2019.
Esta obra foi uma encomenda da Sociedade Artística MUsical dos Pousos, inserida na comemorações do centenário do nascimento do Mestre Joaquim Lopes (maestro e exímio trompetista). A estreia da obra foi realizada dia 5 de Outubro de 2018, em Porto de Mós, tendo como intérpretes a Banda Filarmónica da SAMP, o trompetista Cláudio Pinheiro sob a direcção do maestro Alberto Roque.
Redução para piano disponível.
Peça encomendada pela Câmara Municipal de Alenquer para o festival com o mesmo nome, comemorando a Cidade Europeia do Vinho. Foi estreada pela banda da Sociedade União Musical Alenquerense sob a direcção do compositor tendo como solista o percussionista Miguel Mota.
Encomenda da RTP/Antena 2 como parte integrante do reportório para o Prémio Jovens Músicos - Trombone nível superior em 2019.
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Esta peça coral, “Gráfico” homónima do poema presente no livro "Coral", é dividida em quatro andamentos que contém a totalidade das cinco partes do poema. As quatro partes são pequenos mundos musicais independentes, quase como miniaturas, mas que partilham alguma matriz harmónica e tratamento similar no cruzamento de vozes.
Pequena peça para viola e orquestra de câmara com a particularidade de estar associada como "banda sonora" de um filme mudo. Composta para a minha participação no masterclass Savellyspaja, na Finlândia, sob a orientação dos compositores Jukka Tiensuu e Tomi Räisänen. Estreada no festival Summer Sounds em Porvoo pela Orquestra de Câmara Avanti! e dirigida pelo maestro József Hárs.
Esta peça foi encomendada, inspirada e é dedicada ao grande homem e clarinetista Paulo Gaspar. Segundo ele, se fui capaz de fazer um concerto para bombo, seria o compositor indicado para fazer o concerto para clarinete alto, o patinho feio, aliás, o perú da família dos clarinetes. Concerto em três andamentos.
Peça encomendada pela Banda de Música de Carregosa por ocasião do seu aniversário. Dedicada a esta terra de músicos e ao seu povo que segue fielmente a banda para todos os lugares. A estreia foi cancelada devido à pandemia.
Peça para percussão solo de carácter performativo e teatral (algo sexual). Foi escrita após uma tarefa que o compositor Jukka Tienssu me propôs num masterclass em Porvoo na Finlândia. Tem como particularidade o instrumento principal da peça ser um egg shaker!
Partitura perdida.
Esta peça foi feita para o Duo Reencontros (Sofia Brito - oboé e Ingrid Sotolarova - piano).
É basicamente uma outra versão da minha peça Trio Sonata, Op.19 que contém um extenso solo de corne inglês. Aquando da tragédia que foi a morte do Samuel Bastos, peguei neste solo e quis dar-lhe outra vida.
No Verão de 2017, Portugal viveu um autêntico inferno de chamas. A tragégia humana e ambiental foi imensa e inundou-nos de imagens e consternação.
Melódicamente, é baseada no antigo e famoso hino "Dies Irae" já utilizado por inúmeros compositors ao longo dos séculos.. Outro parâmetro inspirado dos incêndios foi o ritmo, inspirado na inacreditável falha de comunicações da tragédia, convertendo pra código morse algum do vocabulário associado (SIRESP, GNR, FOGO...) Neste caso, temos a enorme banda a apagar esse fogo, No final, temos um canto de pássaros que ressurge da madeira queimada.
Peça finalista do Concurso Internacional de Composição BSP -2020 (adiado)
Esta peça foi escrita por encomenda do Concurso de Bandas Filarmónicas de Braga????para a sua edição de 2020.
A estrutura e temática da peça é alusiva ao tema que me foi proposto "Braga 2020 Capital da Cultura do Eixo Atlântico" e tendo sido Braga (Bracara Augusta) a capital da Gallaecia, um território aproximado deste território.
Ópera de câmara baseada na vida da personagem real de Joaquim Pedro Quintela, Conde de Farrobo.
Pequena peça de carácter educacional. Em duas partes interligadas e cheia de cor e energia. Apesar de ter uma orquestra pequena, os detalhes de orquestração são muito exigentes.
Três peças para orquestra de câmara baseadas em poemas de Sophia de Mello Breyner. Obra vencedora de uma menção honrosa no Prémio de Composição Francisco Martins/Orquestra Clássica do Centro, 2020 (1º Prémio não atribuído).
Em construção . . .
Sinfonia nº1 para banda. Em cinco andamentos.
Encomenda da Banda Musical de Amarante.
A estrear em 2021.
Mais informações após a estreia.
Encomenda da Orquestra Nacional de Sopros dos Templários.
A estrear em 2022.
Mais informações após a estreia.
Encomenda do dueto 2Low - Vasco Valente e Filipe Valentim,
para clarinete baixo e saxofone barítono.
Peça para narrador e banda, encomenda da Sociedade Instrução Coruchense e do maestro Carlos Silva para um espectáculo relacionado com a temática de lendas de principes e princesas.
Nova obra para banda, encomenda da Banda Marcial de Fermentelos.
Em construção…
Nova obra para saxofone tenor e piano.
Encomenda de AIDuo.
Em construção…
Nova obra para voz de barítono e orquestra.
ENOA/Fundação Gulbenkian
Nova obra para trio: trompa, voz e piano
Nova obra para coro
Nova obra para coro
Nova obra para órgão